terça-feira, 6 de abril de 2010

O BULLYING LEVA AO SUICIDIO (VIDEO BY YOUTUBE)





VAMOS CONTINUAR A DEIXAR QUE PESSOAS SE SUICIDEM POR CULPA DE GENTE QUE SIMPLESMENTE SÓ ESTÁ BEM A GOZAR COM OS OUTROS??
ACHAM ISSO JUSTO PARA AS FAMILIAS QUE SOFREM PELA PERDA DE UM FAMILIAR?
COMO PODEM CONTINUAR A PERMITIR QUE AS CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS SOFRAM SIMPLESMENTE POR OUTROS TIRAREM PRAZER DISSO?

PARA DEPOIS TERMOS VIDEOS COMO ESTES? TOMEM CONSCIENCIA DOS VOSSOS ACTOS E PALAVRAS, PROTEJAM AS PESSOAS DO BULLYING.
A MAIORIA DOS CASOS DE BULLYING COMEÇA A SURGIR NA IDADE ESCOLAR, ESTEJAM ATENTOS.
DEIAM TODO O APOIO AO VOSSO FILHO, ENSINEM-NO A DEFENDER-SE E A TER AUTO-ESTIMA , VALORIZEM AS SUAS CAPACIDADES, NAO O FAÇAM RECEAR DE NADA, ETC...

PAREM COM O BULLYING!!!!!!

quinta-feira, 25 de março de 2010

CASOS DE BULLYING EM PORTUGAL (UMA CRIANÇA SUICIDA-SE)

PESSOAL COMO É POSSIVEL CONTINUAREM A HAVER CASOS DESTES CHOCANTES NUM PAIS COMO PORTUGAL?! QUEM DIZ PORTUGAL DIZ OUTRO PAIS QUALQUER, COMO PODEM SER TÃO MAUS PARA OS OUTROS, QUE MENTES SÃO ESSAS?!
ESPERO QUE AO LEREM ESTE ARTIGO VOS FAÇA REPENSAR SOBRE A VOSSA VISÃO E COMPORTAMENTO COM ALGUNS COLEGAS OU "AMIGOS"...
ACABEM COM O BULLYING OU, PELO MENOS, SE PUDEREM EVITA-LO...FAÇAM-NO!!!
DENUNCIEM...NÃO FAÇAM UMA VITIMA SOFRER MAIS!

O conselho executivo da Escola Luciano Cordeiro, em Mirandela, recusa-se a fazer qualquer tipo de comentário ou a prestar declarações sobre a possibilidade de Leandro, a criança de 12 anos que anteontem se lançou ao rio Tua depois de ter sido agredido por colegas, ser vítima de bullying. "Não há ninguém disponível para falar com jornalistas", avisou uma funcionária da escola.

Foi o presidente da Associação de Pais, José António Ferreira, que informou que a escola e a própria Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) já tinham instaurado um inquérito para apurar o que aconteceu dentro daquele estabelecimento escolar e para averiguar a possibilidade do rapaz ser vítima de bullying, como alguns colegas e familiares afirmam.

A avó do Leandro, Zélia Morais, disse ao jornal A Voz do Nordeste que, com alguma frequência, o jovem era agredido verbal e fisicamente, relatando que há cerca de um ano chegou a ser hospitalizado, após ser agredido por colegas de escola, fora daquele estabelecimento. "Bateram-lhe ao pé da estação", conta, e como consequência ficou uma noite internado no Hospital de Mirandela.

José António Ferreira assegura que não há registo de casos de bullying naquela escola e que a criança em causa não está sinalizada. Mas Zélia Morais acrescenta que a mãe do Leandro chegou a ir várias vezes à escola. "Sempre a atendiam muito bem mas depois não faziam nada, como não fizeram", desabafou.

Nesta terça-feira um colega de turma presenciou a agressão: "Foi um rapaz e uma rapariga, namorados, bateram-lhe e ele ficou a chorar", disse, desconhecendo as razões que levaram "os grandes", com 14 ou 15 anos, a agredir o Leandro. "Batiam-lhe às vezes", continuou.

Agressores identificados

Os supostos agressores já foram identificados e estão a ser acompanhados por um psicólogo na própria escola. Os colegas de turma ontem só tiveram aulas no período da manhã e alguns aproveitaram a tarde para ir espreitar ao rio, acompanhar as buscas e tentar saber se já tinham encontrado o amigo. Alguns não querem falar, outros, sem reservas, confirmam que há um grupo "de três ou quatro" estudantes mais velhos que gosta de se meter com os mais pequenos. Uma versão confirmada por um primo mais velho de Leandro. "É verdade que lhe batiam. Quando eu via, defendia-o", disse. Este jovem acompanhou os últimos momentos de ira do Leandro que, na terça-feira, faltou à aula de Inglês, a última da manhã, e saiu disparado da escola a anunciar que se ia atirar ao rio. "Já queria atirar-se da ponte, eu é que peguei nele", conta, enquanto mexia energicamente as mãos, mostrando algum nervosismo. "Depois desceu pelas escadas, foi ali para o parque de merendas e de repente tirou a roupa e meteu-se na água. Nós vimo-lo a levantar os braços e depois já ia lá em baixo", disse, explicando depois que a correnteza da água depressa afastou das margens o corpo frágil do rapaz.

Três primos e o irmão gémeo do Leandro assistiram a tudo, enquanto gritavam desesperadamente e algumas pessoas que passavam àquela hora na ponte chamaram de imediato os bombeiros.

Leandro frequentava o 6.º ano, o irmão gémeo frequenta o 5.º ano, razão pela qual nem sempre estavam juntos, o que deixava o Leandro, mais tímido e reservado, numa situação de maior fragilidade.

A Coordenadora do Programa de Saúde Escolar do distrito, Manuela Santos, diz que um estudo realizado em 2009, em coordenação com a Universidade do Minho, revela que o fenómeno do bullying existe em todas as escolas da região. "Fizemos inquéritos a 3891 crianças do 1.º ao 6.º ano. Na Luciano Cordeiro 11% das crianças inquiridas afirmaram que já tinham sido vítimas de agressão por parte dos colegas três ou mais vezes".

Graça Caldeiras, a mãe de uma criança de 10 anos que frequenta aquela escola confirmou esta realidade, queixando-se à agência Lusa que o filho está a ser vítima de agressões por parte de colegas, motivo pelo qual a criança se recusa a ir à escola e está a ser medicada e acompanhada por um psicólogo. Ontem mesmo Graça Caldeiras disse que não foi trabalhar para acompanhar o filho em mais uma consulta no psicólogo que conseguiu arranjar no centro de saúde, já que "a psicóloga da escola não tinha tempo para o atender".

Fonte:publico.pt

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Consequências possíveis para os autores

As consequências em caso de ser apanhado ou denunciado poderá caber às entidades competentes de justiça ou tribunal de menores a puniçao do autor, de acordo com a gravidade do acto efectuado.
No caso de não ser levado para os termos judiciais, se o acto for no local de ensino, cabe ao director do conselho executivo ou equivalente punir da forma que considerar mais adequada.
Se os casos nunca forem descobertos, essa pessoa poderá tornar-se uma pessoa agressiva e poderá envolver-se em crimes...no entanto, em casos excepcionais, ate poderá cair em si e tornar-se uma pessoa normal mas que se, por acaso, os filhos dessa pessoa forem vitimas de bullying e a pessoa saber, sentir-se-a um pouco fragilizada e talvez arrependida dos seus actos cometidos...tentando, sobretudo, protege-los como quaisquer outros pais.

sábado, 15 de agosto de 2009

Bullying no trabalho. O assédio moral não mata, mas mói (e muito)

clique no título para ver texto completo...
por Mariana de Araújo Barbosa, Publicado em 24 de Julho de 2009



Pouco falado em Portugal, o problema afecta quase 30% de trabalhadores

quarta-feira, 3 de junho de 2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O que é o Bullying?


O termo Bullying corresponde a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivo aparente, adoptadas por um ou mais estudantes contra outro, causando dor e angústia. Portanto, os actos repetidos entre estudantes e o desequilíbrio de poder são as características essenciais que tornam possível a intimidação da vítima.

Tipos de Bullying


Os bullies usam uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros, tais como:




  • Insultar a vítima;


  • Ataques físicos repetidos contra uma pessoa;


  • Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa;


  • Espalhar rumores negativos sobre a vítima;


  • Depreciar a vítima sem qualquer motivo;


  • Fazer com que a vítima faça o que ela não quer;


  • Colocar a vítima em situação problemática com alguém;


  • Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa;


  • Isolamento social da vítima;

Onde é que o Bullying ocorre?


O Bullying é um problema mundial, sendo encontrado em todas as escolas, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. As escolas não admitem a ocorrência de Bullying entre seus alunos pois, geralmente, desconhecem a sua existência por não tomarem a devida atenção.

Quais são as consequências do Bullying sobre o ambiente escolar?

Quando não há intervenções efectivas contra o Bullying, o ambiente escolar torna-se totalmente “contaminado”. Todas as crianças, sem excepção, são afectadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de Bullying quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma consequência a quem o pratica, poderão achar por bem a dotá-lo.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Quais são as consequências possíveis para os alvos?


As crianças que sofrem Bullying, dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias, poderão não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola. Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Mais tarde poderão vir a sofrer ou a praticar o Bullying no trabalho. Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.